sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Reflexão da aula 26/10/09
Ser normal vs ser diferente
No dia 26 de Outubro, voltámos a fazer uma aula diferente, que consistia em termos os olhos vendados, como se fôssemos cegos.
Foi muito complicado, pois não conseguíamos ver as horas, escrever, ir ao quadro, etc.
Senti-me insegura e desorientada. Nem imagino como se sentiram as pessoas cegas, ao tentarem cumpri o seu dia-a-dia, com tantas dificuldades, e dependerem sempre de alguém, terem que confiar muitas vezes em alguém que não conhecem.
É muito complicado não ver.
Reflexão da aula 23/10/09
Ser diferente vs ser normal
No dia 23 de Outubro fizemos uma aula diferente. Esta aula consistia em ninguém falar, como se fôssemos mudos e quem falasse sofria uma consequência (dançar, ou fazer flexões).
Juntámo-nos em gurpo de 4 e 5 elementos para tirar conclusões sobre o que é ser normal e ser diferente.
Foi muito complicado partilhar-mos ideias e pontos de vista, sem podermos falar umas com as outras.
Com esta actividade fiquei a entender melhor como se sente uma pessoa muda.
No dia 23 de Outubro fizemos uma aula diferente. Esta aula consistia em ninguém falar, como se fôssemos mudos e quem falasse sofria uma consequência (dançar, ou fazer flexões).
Juntámo-nos em gurpo de 4 e 5 elementos para tirar conclusões sobre o que é ser normal e ser diferente.
Foi muito complicado partilhar-mos ideias e pontos de vista, sem podermos falar umas com as outras.
Com esta actividade fiquei a entender melhor como se sente uma pessoa muda.
Ser diferente
"O que é isto de ser diferente? O que é que nos dias de hoje se entende por ser diferente?"
Num mundo de globalização e massificação, pretende-se incluir todos os individuos.
Mas será que se tem conseguido isso?
Com isto, tentamos modificar as palavras, para que as pessoas nomeadas de "diferentes", não se sintam excluídas na nossa sociedade. "Passámos de “deficiente”, para “pessoa deficiente”, e posteriormente, numa tentativa de separar essa parte distintiva surgiram vozes a clamar pela designação de “pessoa portadora de deficiência”, tal como se de uma parte móvel, passível de transporte se tratasse; e há também quem defenda a designação de “Pessoa diferente”; havendo ainda quem eleja a expressão “Pessoa com necessidades especiais”
Assim, a diferença, é muito relativa, depende da perspectiva de cada um. E a tentativa de normalizar, e simultaneamente incluir, com leis e normas próprias, deixa-nos numa situação em que nem se consegue a inclusão, nem se pode falar de uma total exclusão.
Num mundo de globalização e massificação, pretende-se incluir todos os individuos.
Mas será que se tem conseguido isso?
Com isto, tentamos modificar as palavras, para que as pessoas nomeadas de "diferentes", não se sintam excluídas na nossa sociedade. "Passámos de “deficiente”, para “pessoa deficiente”, e posteriormente, numa tentativa de separar essa parte distintiva surgiram vozes a clamar pela designação de “pessoa portadora de deficiência”, tal como se de uma parte móvel, passível de transporte se tratasse; e há também quem defenda a designação de “Pessoa diferente”; havendo ainda quem eleja a expressão “Pessoa com necessidades especiais”
Assim, a diferença, é muito relativa, depende da perspectiva de cada um. E a tentativa de normalizar, e simultaneamente incluir, com leis e normas próprias, deixa-nos numa situação em que nem se consegue a inclusão, nem se pode falar de uma total exclusão.
Ser Normal
Ser normal é estar dentro das regras que as diferentes sociedades criam.
Ser normal numa sociedade, pode não ser noutra, dependem muito das suas culturas.
"Normalidade é um estado padrão, normal, que é considerado correto, justo sob algum ponto-de-vista. É o oposto da anormalidade. A normalidade muitas vezes se dá por conta de uma maioria em comum, sendo anormal aquele que contraria esta maioria. A normalidade também se dá por um resultado padrão ao realizar uma operação com alta probabilidade de se repetir."
Bibliografia: wikipédia
Ser normal numa sociedade, pode não ser noutra, dependem muito das suas culturas.
"Normalidade é um estado padrão, normal, que é considerado correto, justo sob algum ponto-de-vista. É o oposto da anormalidade. A normalidade muitas vezes se dá por conta de uma maioria em comum, sendo anormal aquele que contraria esta maioria. A normalidade também se dá por um resultado padrão ao realizar uma operação com alta probabilidade de se repetir."
Bibliografia: wikipédia
Módulo 9 - Representação social da diferença e intervenção Sócio Cultural
Iniciámos um novo módulo, que vai abordar essencialmente a diferença.
Ou seja, o que distingue uma pessoa de diferente, e o que caracteriza uma pessoa normal.
Vamos abordar também, as deficiências e como lidar com elas.
Penso que vai ser um módulo mais interessante que o anterior.
Ou seja, o que distingue uma pessoa de diferente, e o que caracteriza uma pessoa normal.
Vamos abordar também, as deficiências e como lidar com elas.
Penso que vai ser um módulo mais interessante que o anterior.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Direitos e deveres do animador
Direitos do Animador
-> Direito de participação;
-> Direito à formação e informação para o exercício da sua função;
-> Direito ao apoio técnico, material e documental;
-> Direito à segurança na actividade profissional;
-> Direito à negociação colectiva
Deveres do Animador
-> Contribuir para a formação e realização integral dos indivíduos, promovendo o desenvolvimento das suas capacidades, estimulando a sua autonomia e criatividade, incentivando a formação de cidadãos civicamente responsáveis e democraticamente intervenientes na vida da comunidade;
-> Reconhecer e respeitar as diferenças socioculturais dos membros da comunidade, valorizando os diferentes saberes e culturas, combatendo processos de exclusão e discriminação, promovendo a interculturalidade;
-> Colaborar com todos os intervenientes da animação sociocultural, favorecendo a criação e o desenvolvimento de relações de respeito mútuo;
-> Participar na organização e assegurar a realização das actividades de animação sociocultural;
-> Respeitar a natureza confidencial da informação relativa aos cidadãos;
-> Reflectir sobre o trabalho realizado individual e colectivamente;
-> Enriquecer e partilhar os recursos da animação sociocultural, bem como utilizar novos meios que lhe sejam propostos numa perspectiva de abertura à inovação e de reforço da qualidade da animação sociocultural;
-> Actualizar e aperfeiçoar os seus conhecimentos, capacidades e competências;
-> Cooperar com os restantes intervenientes na animação sociocultural;
-> Promover as relações internacionais e a aproximação entre as populações.
-> Direito de participação;
-> Direito à formação e informação para o exercício da sua função;
-> Direito ao apoio técnico, material e documental;
-> Direito à segurança na actividade profissional;
-> Direito à negociação colectiva
Deveres do Animador
-> Contribuir para a formação e realização integral dos indivíduos, promovendo o desenvolvimento das suas capacidades, estimulando a sua autonomia e criatividade, incentivando a formação de cidadãos civicamente responsáveis e democraticamente intervenientes na vida da comunidade;
-> Reconhecer e respeitar as diferenças socioculturais dos membros da comunidade, valorizando os diferentes saberes e culturas, combatendo processos de exclusão e discriminação, promovendo a interculturalidade;
-> Colaborar com todos os intervenientes da animação sociocultural, favorecendo a criação e o desenvolvimento de relações de respeito mútuo;
-> Participar na organização e assegurar a realização das actividades de animação sociocultural;
-> Respeitar a natureza confidencial da informação relativa aos cidadãos;
-> Reflectir sobre o trabalho realizado individual e colectivamente;
-> Enriquecer e partilhar os recursos da animação sociocultural, bem como utilizar novos meios que lhe sejam propostos numa perspectiva de abertura à inovação e de reforço da qualidade da animação sociocultural;
-> Actualizar e aperfeiçoar os seus conhecimentos, capacidades e competências;
-> Cooperar com os restantes intervenientes na animação sociocultural;
-> Promover as relações internacionais e a aproximação entre as populações.
Taxas
Taxa de desemprego
Na economia, taxa de desemprego representa o percentual de pessoas capazes de exercer uma profissão e que procuram um emprego remunerado, mas que, por diversas razões, não entram no mercado de trabalho. A taxa de desemprego é o número dos trabalhadores desempregados dividido pela força de trabalho total.
Taxa de actividade
Percentagem das pessoas economicamente activas.
Na economia, taxa de desemprego representa o percentual de pessoas capazes de exercer uma profissão e que procuram um emprego remunerado, mas que, por diversas razões, não entram no mercado de trabalho. A taxa de desemprego é o número dos trabalhadores desempregados dividido pela força de trabalho total.
Taxa de actividade
Percentagem das pessoas economicamente activas.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Trabalho do Animador - Pesquisa
"Mas será o trabalho do animador menos válido que o trabalho dum médico, dum enfermeiro, dum advogado? Penso que não, são apenas diferentes e não mais ou menos importantes. Então porque razão para se exercer medicina tem obrigatoriamente que se ter uma formação específica na área da medicina, para se exercer enfermagem tem obrigatoriamente que se ter uma formação específica na área da enfermagem, para se exercer advocacia tem obrigatoriamente que se ter uma formação específica na área do direito, e depois, para se exercer animação não tem obrigatoriamente que se ter uma formação específica na área da animação?
Não existe resposta a esta questão porque ela está mal formulada.
Ao ser colocada deste modo parte-se do pressuposto de que a animação pode ser exercida por qualquer um. Isso não é verdade, a animação só deve poder ser exercida pelo animador. Deve ser ele o profissional possuidor de conhecimentos específicos na área. Assim, a dignificação do animador e a valorização da sua actividade – a animação sociocultural – estão relacionados intrinsecamente e o facto de até então isso ainda se encontrar em estado embrionário, leva facilmente a deduzir a fraca qualidade do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido. Mas, pelo que acabei de referir, somos levados a concluir que o animador deverá ser, tal como o médico, o enfermeiro ou o advogado, um profissional."
Retirado: http://clientes.netvisao.pt/fmm65b/textos/03.htm
Não existe resposta a esta questão porque ela está mal formulada.
Ao ser colocada deste modo parte-se do pressuposto de que a animação pode ser exercida por qualquer um. Isso não é verdade, a animação só deve poder ser exercida pelo animador. Deve ser ele o profissional possuidor de conhecimentos específicos na área. Assim, a dignificação do animador e a valorização da sua actividade – a animação sociocultural – estão relacionados intrinsecamente e o facto de até então isso ainda se encontrar em estado embrionário, leva facilmente a deduzir a fraca qualidade do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido. Mas, pelo que acabei de referir, somos levados a concluir que o animador deverá ser, tal como o médico, o enfermeiro ou o advogado, um profissional."
Retirado: http://clientes.netvisao.pt/fmm65b/textos/03.htm
Reflexão do módulo
Este módulo foi um módulo interessnate de trabalhar, pois foi sobretudo de pesquisa e de tratamento de informação, por isso acho que as aulas foram também mais motivantes do que estramos a ouvir a matéria (como acontece nas outras disciplinas).
Gostei desta ideia de cada um ter um blog, que servisse de portfólio, é original, menos dispendioso =p, e podemos ser muito mais criativos.
Gostei desta ideia de cada um ter um blog, que servisse de portfólio, é original, menos dispendioso =p, e podemos ser muito mais criativos.
Neste módulo, aprendi a fazer e personalizar um blog. E tive como dificuldades, os resumos das matérias.
Espero que gostem do blog
=D
Espero que gostem do blog
=D
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Desemprego
"O desemprego tem sido um dos maiores problemas sociais actualmente enfrentados pela humanidade."
As causas do desemprego são: a falta de qualificação dos empregados face às exigências das tecnologias mais avançadas, a crise, deficiências, a idade avançada, as inovações tecnológicas ( que levam as empresas a substituir trabalhadores por equipamentos na produção),
a globalização, a terceirização, a desindustrialização, os modernos métodos de gestão (como a reengenharia e o downsizing).
As consequências do desemprego.
As consequências, podem ser devastadoras, tanto do ponto de vista do desempregado e da sua família ,como do ponto de vista social e político.
Com o desemprego aumentam os impostos para cobrir despesas do subsidio de desemprego, despesas médico hospitalares, despesas com segurança. O desemprego aumenta também os problemas relacionados coma saúde física e mental do trabalhador. Há também um aumento do crime e violência. O desemprego pode ainda provocar a radicalização política, bem como a desorganização familiar e social.
O animador tem o objectivo de ajudar nos problemas mentais que o trabalhador pode ter no fundo de desemprego, tal como o ocupar de forma produtiva.
Apontamentos retirados de : http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/viewfile/8065/7448