" A complexidade da real origem dos preconceitos é uma das grandes dificuldades que o ser humano enfrenta para entender como respeitar e amar o próximo de forma objetiva e sensata."
Os preconceitos podem ser divididos em dois segmentos: um segmento é maléfico à sociedade e o outro benéfico. O segmento maléfico é constituído de preconceitos que resultam em injustiças, e que são baseados unicamente nas aparências.
Já o benéfico é constituído de preconceitos que estabelecem a prudência e são baseados nos ensinamentos de Deus ou no instinto humano de autoproteção. Os preconceitos benéficos são contra doenças contagiosas, imoralidades, comportamentos degradantes, pessoas violentas, drogados, bêbados, más companhias, etc.
É muito difícil definir o limite correcto entre preconceito maléfico e preconceito benéfico.
Por isso, a liberdade de interpretação pessoal deveria ser sempre respeitada.
É importante entendermos, também, que cultivar o amor ao próximo não significa exterminar preconceitos. Tentar destruir preconceitos à força é cultivar o paganismo e deixar entrar todo tipo de comportamentos "sujos" na nossa sociedade. No paganismo tudo é permitido e nada é considerado errado.
A estrutura biológica humana também faz uso dos preconceitos (de anticorpos) para se defender de vírus e bactérias. Em geral, os anticorpos expulsam os tais invasores antes que se multipliquem e contaminem o corpo todo (um efeito de origem natural).
"Se desejamos combater o preconceito injusto e a discriminação indevida, a solução não é impor igualdade mascarada e fictícia por intermédio de leis. A solução é admitir e esclarecer as diferenças, as aparências e as realidades para que o sistema de defesa humano as compreenda e não rejeite o que for normal e saudável. Tentar impor qualquer tipo de igualdade, por força de lei, é semear a falsidade, a hipocrisia, o desrespeito e, por conseqüência, a violência. Amar, não é simplesmente compreender, tolerar e querer bem ao próximo. Amar o próximo é também ter a coragem de repreendê-lo para que se torne bem-sucedido como ser humano e cidadão. "
Bibliografia: http://www.renascebrasil.com.br/f_preconceito.htm
1 comentários:
E a Joana? É preconceituosa? Sabe aceitar e respeitar a diferença?
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